Segundo um levantamento realizado pela plataforma Infojobs, mais de 74% das mulheres afirmam já terem sofrido algum tipo de assédio ou preconceito no ambiente de trabalho. Deste total, quase 44% das vítimas tiveram receio de reportar o caso à organização e optaram por omitir a situação.

O dado divulgado pela pesquisa revela que, mesmo no âmbito profissional, as mulheres não estão imunes às dificuldades impostas pela desigualdade de gênero, especialmente quando trata-se do setor corporativo, o qual ainda apresenta dificuldades para alcançar a equidade e minimizar tais infortúnios.

Neste sentido, desde o final de 2022 está em vigor uma lei que obriga empresas a promoverem treinamentos de combate ao assédio. A legislação ainda prevê que todas as instituições implementem canais para o recebimento de denúncias para que haja a apuração dos fatos e, quando comprovados, também haja as devidas sanções aos responsáveis.

Qual o papel da comunicação nesse cenário?

Para o cumprimento dessas medidas, visando informar a empresa e proteger os colaboradores – em especial as mulheres, as empresas devem alinhas suas práticas internas, incluindo e fazendo-se valer de regras de conduta e ética em todas as relações profissionais.

Assim, esse movimento precisa abranger a preparação de todo o time, mas principalmente profissionais que respondem pelos recursos humanos e pela comunicação interna, bem como pelos que ocupam cargos de liderança, já que são eles os mais envolvidos com a construção do clima organizacional.

É necessário envolver uma boa estratégia que prepare as organizações para se atualizarem nessa e em demais questões relacionadas às práticas de ESG (sigla em inglês para ambiental, social e de governança). Para isso, a Sustentar conta com expertise de mercado fundamental para auxiliar na comunicação interna de empresas.

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